Bacana meu amigo. Parabéns pela Família de turfistas (Elídio, Dengo, e você) e por tanto tempo dedicado a essa profissão. Sinto no seu falar brilho nos olhos que é digno dos grandes profissinais. Pelas alegrias, pelos aprendizados, pelas vitórias e pelo amor dedicado ao puro sangue inglês, aplausos.
Perdi o meu pai, Adão Bednarczuk, em acidente automobilístico, em 1964.
Foi em São Luiz do Purunã. Vinha do Hipódromo de Uvaranas, Ponta Grossa.
Atravessava uma fase muito boa. Era denominado o ” Marechal das Grandes Vitórias “. Sempre foi um dos líderes das estatísticas. E, na época já convidado a ingressar no seleto grupo de treinadores do Estado de S.Paulo. Quando perdi meu pai, tinha apenas 10 anos, e me dediquei aos estudos. Uma época difícil, a Associação dos Profissionais de Turfe, estava engatinhando. Minha mãe fez grandes sacrifícios para criar os filhos. Já que na época, os profissionais de Turfe não eram reconhecidos.
Minha mãe ficou desamparada. Mas graças a Deus, com luta e trabalho, superamos. Essa situação do meu pai marcou a minha vida. Neste espaço,
tentei resgatar e explicitar. São os registros da vida. Se o entrevistado que estudou comigo, o primário e o ginásio, e que é meu amigo, retirar este parágrafo entenderei. Só não entendo, em citar Pedro Nickel e Gosik e não citar Adão Bednarczuk.
Parabéns. Gostei muito e fiquei impressionado pelo trabalho. Profissional desse vídeo além claro pela simpatia e objetividade do Dengo.
Nenê
Parabéns. Feliz daquele que constrói uma história através da vida
Um abraço
Bela entrevista meu amigo. Grande treinador com uma visão otimista do futuro do turfe no Brasil. Grande abraço.
Parabéns linda reportagem !! O turfe tem que voltar a ser como antigamente !
Bacana meu amigo. Parabéns pela Família de turfistas (Elídio, Dengo, e você) e por tanto tempo dedicado a essa profissão. Sinto no seu falar brilho nos olhos que é digno dos grandes profissinais. Pelas alegrias, pelos aprendizados, pelas vitórias e pelo amor dedicado ao puro sangue inglês, aplausos.
Perdi o meu pai, Adão Bednarczuk, em acidente automobilístico, em 1964.
Foi em São Luiz do Purunã. Vinha do Hipódromo de Uvaranas, Ponta Grossa.
Atravessava uma fase muito boa. Era denominado o ” Marechal das Grandes Vitórias “. Sempre foi um dos líderes das estatísticas. E, na época já convidado a ingressar no seleto grupo de treinadores do Estado de S.Paulo. Quando perdi meu pai, tinha apenas 10 anos, e me dediquei aos estudos. Uma época difícil, a Associação dos Profissionais de Turfe, estava engatinhando. Minha mãe fez grandes sacrifícios para criar os filhos. Já que na época, os profissionais de Turfe não eram reconhecidos.
Minha mãe ficou desamparada. Mas graças a Deus, com luta e trabalho, superamos. Essa situação do meu pai marcou a minha vida. Neste espaço,
tentei resgatar e explicitar. São os registros da vida. Se o entrevistado que estudou comigo, o primário e o ginásio, e que é meu amigo, retirar este parágrafo entenderei. Só não entendo, em citar Pedro Nickel e Gosik e não citar Adão Bednarczuk.
Abraços e obrigado.
Grande figura e acima de tudo, sempre alegre e otimista!